Capiba 80 anos (1984)
Lia de Itamaracá, Claudionor Germano e outros participam deste disco
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Discos Projeto Almirante – Capiba 80 anos – Eu Quero é Ver
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Discos Projeto Almirante – Capiba 80 anos – A Mesma Rosa Amarela
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Discos Projeto Almirante – Capiba 80 anos – Maria Betânia
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Discos Projeto Almirante – Capiba 80 anos – A Uma Dama Transitória
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Discos Projeto Almirante – Capiba 80 anos – Cem Anos de Choro
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Discos Projeto Almirante – Capiba 80 anos – Cais do Porto
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Discos Projeto Almirante – Capiba 80 anos – É de Amargar
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Discos Projeto Almirante – Capiba 80 anos – Sem Lei Nem Rei
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Discos Projeto Almirante – Capiba 80 anos – É De Tororó – Nação Nago – Eh Luanda – Minha Ciranda – Recife, Cidade Lendaria – Narracao Dois Guias Mirins De Olinda – Olinda, Cidade Eterna – Um Pernambucano No Rio – Depoimento De Capiba Valsa Verde – Valsa Verde – Minha Ciranda
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Texto da contracapa:
(de Maria Edméa Saldanha de Arruda Falcão, Diretora-executiva da Funarte)
Pernambuco está em festa: Mestre Capiba está fazendo oitenta anos.
Seus frevos; maracatus e todo tipo de música que já compôs nesse tempo formam na verdade um grande caleidoscópio de sua terra pernambucana: E o que a Fundação Nacional de Arte se dispôs a fazer foi juntar-se às muitas vozes e instituições brasileiras que estão comemorando a nível nacional esse aniversário que não é só de uma grande personalidade cultural de Pernambuco, mas um bem patrimonial de todo o Brasil. E à Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco juntaram-se outras vozes que sempre interpretaram as obras-primas de Capiba: Claudionor Germano, Expedito Baracho e Martha, além da participação especial de Lia de Itamaracá, dos meninos da Casa do Guia-Mirim de Olinda e até do próprio Capiba, que nos deu a honra de participar deste disco.
Mas é preciso que (além desse Prêmio) haja festa do mais pernambucano fervor, dizendo, de modo, o mais efusivo, que Capiba é nosso. Nossíssimo. Pernambucaníssimo na sua maneira de ser genuinamente brasileiro.
Leia a íntegra do encarte na galeria de imagens. Para melhor leitura, clique em “tamanho máximo”.
Lado A
1. Eu Quero é Ver – Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco
2. A Mesma Rosa Amarela – Martha
Linda Flor da Madrugada – Claudionor Germano
3 Maria Bethania – Expedito Baracho
4 A uma Dama Transitória – Expedito Baracho
5 Cem Anos de Choro – Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco
6 Cais do Porto – Claudionor Germano
Lado B
1 É de Amargar – Claudionor Germano
2 Sem Lei nem Rei – Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco
3 É de Tororó/Nação Nagô/Eh! Luanda (maracatus) – Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco
Minha Ciranda – Lia de Itamaracá, Guias-Mirins de Olinda
Recife, Cidade Lendária – Expedito Baracho Narração dos Guias Mirins de Olinda
Olinda, Cidade Eterna Expedito Baracho Guias Mirins de Olinda
Um pernambucano no Rio – Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco
Depoimento de Capiba
Valsa Verde – Capiba
Valsa Verde – Orquestra de Cordas Dedilhadas de Pernambuco
Minha Ciranda – Lia de Itamaracá
Músicos
Claudionor Germano – Voz
Expedito Baracho – Voz
Martha – Voz
Lia de Itamaracá – Voz
lvanildo Maciel – bandolim
Rossini Ferreira e Marco Cesar – bandolins
Adelmo Arcoverde – violão e viola sertaneja
Nilton Rangel – violão Suguiyama e viola sertaneja
João Lira violão – Suguiyama e viola sertaneja
Henrique Annes – violão
Marcos Silva Araújo – baixo acústico
Geraldo Leite – bombo, tarol, zabumba
Passarinho – percussão diversa
Mário Moraes Rego – cavaquinho
Ficha técnica
Produção fonográfica – Funarte/INM/Divisão de Música Popular
Produção artística – Maurício Carrilho e Hermínio Bello de Carvalho
Produção executiva – Julia Peregrino
Arranjos – Maurício Carrilho/Marco/Marco Cesar/João Lira/ lvanildo Nilton
Técnicos de som – Hélio Rozenblit e Jailson Romão
Auxiliar técnico – Jair Gervásio
Estúdio Somax, Recife, PE
Gravação e montagem de 03 a 11 de setembro de 1984
Microfones Neumann, Sony, Shure, Sennheiser
Ilustração da capa Cassio Loredano
Produção gráfica Departamento de Editoração da Funarte